Após um intenso julgamento que durou mais de 20 horas, o Tribunal do Júri da Comarca de Turvo, em Santa Catarina, condenou um homem pelo assassinato brutal de sua ex-companheira, que estava grávida de quatro meses. O crime chocou a comunidade e gerou uma onda de indignação e tristeza.
O réu foi sentenciado a 29 anos, 11 meses e 29 dias de reclusão em regime inicial fechado. Ele foi considerado culpado por homicídio duplamente qualificado, aborto provocado sem o consentimento da vítima e porte ilegal de arma de fogo com numeração raspada. A gravidade dos crimes reflete não apenas a violência contra a mulher, mas também a brutalidade que envolve a perda de uma vida em desenvolvimento.
Além do principal acusado, um segundo homem que forneceu a arma utilizada no crime também foi condenado pelo porte ilegal de arma de fogo com numeração suprimida. Este caso evidencia a importância da responsabilização de todos os envolvidos em atos violentos.
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) destacou a relevância deste veredicto como um passo importante na luta contra a violência doméstica e feminicídios. A condenação serve como um alerta para a sociedade sobre a necessidade urgente de proteção às mulheres e medidas eficazes para prevenir tais tragédias.
A comunidade espera que este caso possa trazer algum conforto à família da vítima e que sirva como exemplo para que mais ações sejam tomadas no combate à violência contra as mulheres.
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